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Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1532938

RESUMO

Aims: it was evaluated the antioxidant effect of the ethanolic extract of Caesal-pinia ferrea bark in a model of oxidative stress induced by paracetamol (PCM). Methods: male Swiss mice were subdivided into four groups (control; PCM; PCM+extract; extract; n=8) in which a dose of paracetamol (250 mg.kg-1) was administered and after 3 hours the treatment with the extract (100 mg.kg-1/day) was administered for seven days, via gavage. Oxidative stress biomarkers were determined, such as catalase, glutathione-S-transferase, reduced gluta-thione, ascorbic acid, thiobarbituric acid reactive substances and carbonylated proteins of liver, kidneys and brain and plasma parameters through the dosage of glucose, cholesterol, triglycerides, aspartate aminotransferase and alanine aminotransferase. Results: the Caesalpinia ferrea extract was able to reverse the lipid and protein damage caused by the drug in the liver tissue and caused the same effect in the renal and brain tissues in the carbonylated proteins. The extract alone decreased liver glutathione-S-transferase and increased catalase and brain glutathione-S-transferase activity, in addition to lowering glucose and cholesterol, but without altering the triglycerides. Conclusions: it was possible to conclude that the ethanolic extract of the bark of Caesalpinia ferrea has a good antioxidant activity, probably due to dose of paracetamol in the samples investigated. However, more studies are needed for a better understanding of the effects of this extract compared to the effects found in this research


Objetivos: foi avaliado o efeito antioxidante do extrato etanólico da casca de Caesalpinia ferrea em modelo de estresse oxidativo induzido por paracetamol (acetaminofeno, PCM). Métodos: camundongos Swiss machos foram subdivididos em quatro grupos (controle; PCM; PCM+extrato; extrato; n=8) nos quais foi administrada uma dose de paracetamol (250 mg.kg-1) e após três horas foi administrado o tratamento com o extrato (100 mg.kg-1/ dia) por sete dias, via gavagem. Foram determinados biomarcadores de estresse oxidativo, como catalase, glutationa-S-transferase, glutationa reduzida, ácido ascórbico, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico e proteínas carboniladas do fígado, rins e cérebro, além de parâmetros plasmáticos através da dosagem de glicose, colesterol, triglicerídeos, aspartato aminotransferase e alanina aminotransferase. Resultados: o extrato de Caesalpinia ferrea foi capaz de reverter os danos lipídicos e proteicos causados pela droga no tecido hepático, e também causou o mesmo efeito nos tecidos renal e cerebral nas proteínas carboniladas. O extrato sozinho diminuiu a atividade da glutationa-S-transferase hepática e aumentou a da catalase e glutationa-S-transferase cerebral, além de diminuir a glicose e o colesterol, mas sem alterar os triglicerídeos. Conclusões: foi possível concluir que o extrato etanólico da casca de Caesalpinia ferrea apresenta uma boa atividade antioxidante, provavelmente devido à presença de taninos, tendo em vista os danos causados pela alta dose de paracetamol nas amostras investigadas. Entretanto, mais estudos são necessários para um melhor entendimento dos efeitos deste extrato frente aos efeitos encontrados nesta pesquisa


Assuntos
Animais , Bioquímica , Estresse Oxidativo , Caesalpinia , Extratos Vegetais , Acetaminofen
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